sábado, 24 de outubro de 2009

Carpe Diem


Carpe diem quam minimum credula postero
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros. Ut melius, quidquid erit, pati.
Seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida aetas: carpe diem quam minimum credula postero.

Horacio "Odes" (I,, 11.8)














Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã
Não perguntes, saber é proibido, o fim que os deuses darão a mim ou a você, Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia não brinque. É melhor apenas lidar com o que se cruza no seu caminho Se muitos invernos Júpiter te dará ou se este é o último, que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar Tirreno: seja sábio, beba o seu vinho e para o curto prazo reescale as suas esperanças. Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento está fugindo de nós: Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã.

Horacio "Odes" (I,, 11.8)

Picture: Rômulo Canto

Um comentário:

Anônimo disse...

Lindo mesmo....adoro os teus posts....pena que nao tenho tido tanto tempo aqui..mas sempre vvolto pra dar uma olhaa no que tem de novo.. Nao pare de escrever viu??
Suas palavras sao parte da magia que ilumina meus dias :D bjooos Ro